sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Dança na formação das crianças


A cultura e as tradições, são repassadas de pais para filhos, de uma geração para a outra, fazendo que, um conjunto de pessoas próximas, não percam sua identidade. Sentem-se felizes e seguros no grupo com elementos sociais comuns. Existem teses que fornecem mais esclarecimentos sobre estes enfoques.
A cultura, a arte, a sociabilização, o exercício físico, são importantes para a formação do ser e devem ser observados já na infância.


O C.C. 25 de Julho, tem um grupo de ensaio de danças folclóricas, atividades lúdicas e motoras com música, aberta para meninos e meninas com idades entre 4 e 9 anos.
Os encontros acontecem nas terças e quintas feiras, das 14:30h às 15:30h, na sede do clube.
De acordo com a instrutora desde grupo, Sra. Roswitha Ziel, que também coordena os ensaios do grupo folclórico Blumenauer Volkstanzgruppe, o objetivo é iniciar as crianças no prazer do movimento e da música de uma forma alegre e divertida.”


O grupo participa de eventos do C.C. 25 de Julho, como: desfiles no dia do aniversário de Blumenau, desfiles da Oktoberfest de Blumenau, Concerto de Natal e no encerramento do C.C. 25 de Julho no mês de Dezembro, onde se apresentam todos os grupos culturais do clube.

Desfile de 2 de Setembro de 2010

Uma pergunta, que não quer calar:
Onde estão os meninos???



Desfile de 2 de Setembro de 2009



Encerramento de atividades no Clube - Dezembro de 2009


Todos poderão conferir este belo trabalho, agora, no dia 13 de Dezembro próximo, na ocasião do encerramento deste ano.

O convite de Sra. Roswitha.

Clique para ampliar

Contatos, diretamente com Sra. Roswitha, através do endereço eletrônico:  rosziel@gmail.com





É na infância que aprendemos a andar, ...dançar!




Postado por Angelina Wittmann





quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Momento da música...

Boa noite...

3 músicas para iniciar a noite!









Aufwiedersehen!!

Noite de Quarta Feira no C.C. 25 de Julho


Estivemos visitando o C.C 25 de Julho, ontem, dia 03 de Novembro, para observar as atividades do clube e para participar dos ensaios de dança Senior.

Muitas atividades...

O restaurante inaugurou seu espaço à noite. Está servindo  a La Cart, e nesta quarta feira foi o seu primeiro dia de atividades.
Encontramos os primeiros clientes.


Lembrando que tudo será servido sob o som de piano, este sob o comando do Sr. Helder Cadore.


Em um outro ambiente, encontramos um dos grupos de canastra, atualmente é formado por 12 pessoas.




Encontramos no espaço do Galpão, o pessoal ensaiando dança - do Grupo de dança Senior do 25 Julho.








Tudo isto, com o apoio da estrutura do restaurante, que serve bebidas e aperitivos.
O C.C. 25 de Julho era só luz nesta noite de quarta feira.




Amanhã postaremos mais detalhes sobre uma atividade cultural do C.C. 25 de Julho, que envolve crianças. A educação começa desde cedo! Confiram.









Postado por Angelina Wittmann





quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Música!!

Guten Abend Freude!!





Weihnachten!!



Bis Morgen!!

Grande dia...

O C.C. 25 de Julho, fará seu encerramento no dia 13 de Dezembro, em uma grande festa de natal - antecipada, com  amigos e sócios do clube. Neste dia acontecerá apresentações de todos os grupos culturais bem como a degustação de um café - completo - preparado por todos os presentes.
Em breve mais informações.








Todos estão caprichando em seus ensaios dentro de seus grupos, para suas apresentações neste dia especial.

Germanos e sua Mitologia - Crenças e Panteon - Parte II

Castelo Neuschwanstein - Alemanha
Construído por Luíz II da Baviera - Século XIX

Continuando, um pouco mais de informações sobre as primeiras tribos e suas crenças, das quais originaram nossos antepassados – As tribos dos germanos.
Observamos que, durante o renascimento, as cidades alemãs resistiram em adotar a nova tendência internacional que teve, como berço, a Itália - retorno ao clássico greco romano. Ao contrário, na região, houve a  valorização dos  elementos de sua cultura primitiva, através do retorno ao período gótico -conhecido como neogótico. Este retorno ao gótico, estilo desenvolvido e praticado na idade média, resgatou muitos atores e personagens da mitologia da região, mesmo que, com influencia do cristianismo, dentro do novo contexto social da era moderna.
Nas cidades alemãs, as pessoas, desde a elite intelectual, mecenas de arte, banqueiros, industriais, camponeses, etc., valorizavam os elementos e lendas da cultura popular primitiva, fortalecendo o nacionalismo e os laços culturais milenares daquela região.
Relembrando, os irmãos Grimm viveram no final do século XVIII e início do século XIX. Período, durante o qual escreveram seus contos recheados de fadas, duendes, anões, florestas mágicas, princesas, príncipes, encantos, gigantes, enfim.



Panteon dos povos germânicos - Sequência.

Frigga: Em alemão era chamada Frija, em nórdico Frigga e anglo-saxão Frig, às vezes se a conhecia também como IORD o HERTE - Uma das esposas de Odin. Equivalente à Demeter grega e a Vênus, e em sua honra a sexta-feira se chamava Freitag. Era um dia que se considerava benéfico até que a tradição cristã modificou o significado desse dia porque nele Jesus Cristo morreu.
Deusa protetora dos matrimônios e outorgadora da fecundidade, protegia os barcos e reunia os amantes depois da morte. Deusa coquete, não era fiel a Odin o (que tampouco era a ela.)


Frigga

Gefjón: Chamada a doadora, era a deusa da fecundidade, que era honrada, especialmente, na ilha de Seeland. Para explicar esta predileção se contava a seguinte lenda: Reinou, havia muito tempo, no que hoje é a Suécia, um rei chamado Gylfi. À sua presença, chegou, um dia, uma mulher, que graças a suas artes mágicas, lhe proporcionou tanto prazer, que o rei lhe concedeu, em propriedade, toda a terra capaz de rodear, durante um dia e uma noite com um arado puxado por quatro bois. Esta mulher, que era a deusa Gefjón e que havia aprendido a magia com os Vanes, prendeu ao arado, quatro bois, filhos seus, que havia tido com um gigante. Tirado por estes bois, o arado afundou tão profundamente na terra que a levantou em toda sua profundidade, e a terra assim arrastada foi deixada, em um estreito próximo, onde foi virada, formando assim, a ilha de Seeland. O local onde foi arrancada a terra é o que hoje se conhece como lago Maelar.


Os Gigantes: Na mitologia germânica, estavam distribuídos por todo o mundo, como os anões. Podiam viver na terra, junto ao mar e havia, também gigantes do fogo, que não eram populares mas aos que se lhes atribuíam os fenômenos vulcânicos. Podiam metamorfosear e não hesitavam em enfrentar até mesmo os deuses, enquantos outros eram seus amigos o colaboradores, como Mimir. A crença, entre os germânicos, em anões, gigantes, trolls e demônios, subsistiu, e se mesclou com símbolos cristãos. Há lendas nas quais alguns destes gigantes inclusive se converteram ao catolicismo.





Gunnur: Era uma deusa escandinava que presidia os combates e dava de beber aos heróis no Valhalla.

As FadasOs germânicos - Idéia do destino, em geral, como algo que manejavam as Nornas e eram tiradas da idéia do destino individual. Este destino individual seria dirigido pelas fadas. Ao nascer, as fadas vinham à cabeceira de cada criança para cobri-la de venturas ou de desgraças, e para dar-lhe um porvir de acordo com sua própria sina já traçada. Esta idéia seguiu vigente e se instalou nos contos populares.


Fada

Heimdall: Era filho de Odin. Era um deus da luz e seu nome significava "o que lança claros raios". Acreditavam que ele era guardião permanente junto ao arco-íris, de onde advertia os Ases sobre a chegada de seus inimigos. Só ficou na memória, entre os escandinavos, que o descreviam como grande, formoso, com dentes de ouro, armado de uma espada refulgente chamada cabeça de homem, e cavalgando em um cavalo de crinas reluzentes. Quase não dormia e via tanto de dia como na escuridão. Como via tudo e o ouvia tudo, fizeram dele, o guardião do Valhala germânico. Inimigo de Loki, já que este deus enganava-o nas suas funções de guardião, será quem, na luta final, dará o golpe mortal em Loki, mas ele também morrerá neste combate.


Hel ou Hela: Era filha de Loki e da giganta Angurboda. Criou-se no país dos gigantes junto com o lobo Fenrir e a serpente Midgard. Sabendo, quão funesta que iria ser, os deuses a precipitaram ao inferno -Hifflheim. Era a personificação do inferno e a deusa do mesmo. Este inferno era, para os germânicos, o mundo abaixo da terra para onde iam os homens após a sua morte, mas não era um lugar de castigo. A metade de seu rosto era humano, a outra metade era do tom preto, sem forma, estava vazia, sua cabeça caía para frente. Seus poderes, que havia recebido de Odin, se estendiam a vários mundos. Tinha, sob seu domínio, principalmente as almas dos mortais que morriam de velhice ou de enfermidade, as das crianças e das mulheres.
Em seu mundo subterrâneo, às vezes, era permitido monstros, entre outros, o dragão Nidhogg, que roía dia e noite as raízes do fresno Iggdrasil - em cujos ramos, acreditava-se, era sustentado o mundo. Também, acolhia em seu palácio subterrâneo, os heróis humanos e os deuses quando morriam. Ali, eram servidos, nos banquetes, pelas servas de Hel.


Hod ou Hoder (Höðr): Era um deus cego. Seu nome inspirava terror aos antigos escandinavos. Era conhecido por sua força. Matou, involuntariamente, o deus Balder e morreu nas mãos de Valen, filho de Odin. Após o Crepúsculo dos deuses, ressuscitou e sobreviveu a todos os demais deuses como deus do novo mundo regenerado, que surgiu.




Hoenir: Era um deus menor, dos Ases, pois pertencia à raça dos Vanes. Companheiro de Odin e de Loki em suas correrias pelo mundo. Foi ele quem concedeu uma alma, ao primeiro casal de mortais. Passava por ser belo, robusto, mas limitado de entendimento. Por isso quando os Vanes lhe entregaram a os Ases como reféns - após perder os Vanes sua luta contra os Ases, foi acompanhado de Mimir, que era muito sábio. Desde então viveu com os Ases.




Os homens: A mitologia germana explicava a aparição dos homens no mundo como uma criação dos deuses Odin, Hoenir e Lodur.  Um dia em que os três recorriam a terra, viram dois troncos de árvores, e decidiram fabricar com eles os homens. Odin lhes deu a vida. Hoenir, a alma e o raciocínio e Lodur, o calor e as cores. Fizeram um casal e puseram no homem, o nome de  Ask e na mulher, Embla. Tácito, em seu livro: Germania, atribui outra origem aos germânicos do oeste - os que povoavam a atual Alemanha. Seu primeiro antecessor se chamava Mannus, filho de Tuisto - que não se sabe se era um deus ou um gigante. Mannus teve três filhos, que deram origem a cada uma das três tribos alemãs: os ingevones, os hermiones e os istevones.

Hugin: Era um corvo, servidor de Odin. Seu nome significava: o pensamento. No Valhalla, Odin presidia, tendo sobre seus ombros, dois corvos: Hugin e Munin, que lhe contavam tudo o que passava no mundo.

Idun: Deusa que possuía, maçãs maravilhosas que tinham o poder de devolver a juventude. Era graças a estas maçãs que os deuses não envelheciam.




É um resumo, do resumo, que vale muito, estudar com maior profundidade. De uma lenda, pode-se escrever um livro ao interpretá-la.






Postado por Angelina Wittmann








terça-feira, 2 de novembro de 2010

Musik bei Nacht ...

Boa noite amigos!

Momento da música.





Weihnachten!!



Bis Morgen!!


Germanos e sua Mitologia - Crenças e Panteon - Parte I

Hoje é dia de finados, dia que lembramos e dedicamos, com saudades, aos nossos entes queridos que partiram, nossos melhores pensamentos.
Resolvemos postar um pouco, sobre os hábitos religiosos das tribos germânicas, antes de seu contato com o império romano.

A pesquisa, será postada em duas partes - Parte I e Parte II.

É importante conhecer um pouco da Mitologia e História de um povo, compreendemos um pouco de suas origens, idéias, folclore, religião – Hábitos e costumes, no renascer de sua civilização.
respingos destes fatos, em seus descendentes, no momento presente, em seus hábitos e costumes.

Germanos



Achamos que seria interessante postar um pouco de pesquisa sobre as divindades germânicas – dentro do recorte de tempo - antes do contato destes povos com o império romano. Quando escrevíamos este post, lembramos das estórias dos irmãos Grimm, que apresentaram, de maneira muito simples e inteligente, a mitologia dos germanos através de seus contos. Com isto, evitaram atritos com as crenças vigentes, dos tempos posteriores, a este tempo antigo (em torno de 200 AC). Contribuiram muito, através destes contos, para que, parte desta mitologia não fosse totalmente esquecida. História de nossos antepassados remotos.
Ao lermos este resumo, também compreendemos a semelhança existente entre o idioma inglês e alemão.

Irmãos Grimm

A Tribos Germânicas
Período - Antes de Cristo AC - Antes do contato com o Império Romano



 As tribos germânicas, de acordo com os romanos, eram os povos que habitavam a região da Europa Central. Região limitada, ao norte, pelo Mar do Norte e o Báltico; ao leste pelo Vístula; ao sul pelos Cárpatos e o Danúbio e ao oeste pelo Reno. Estas tribos falavam um dos ramos da língua indo-européia com estruturas sociais comuns. Adoravam os mesmos deuses e eram uma raça guerreira. Tinham preferências a obter novas terras através de embates, para não macular seus bosques sagrados.

Quando os romanos tiveram o primeiro contato com os germânicos ficaram muito impressionados com seus espaços físicos - território. Este primeiro contato ocorreu em torno de  113 AC. Os romanos observaram que as terras que habitavam eram um continuo bosque. Não existiam caminhos, estradas e nem paradas, como eram encontradas em suas cidades. O clima era rude e a fauna, sob sua ótica, exótica.

Os germânicos viviam em tribos e subsistiam da agricultura, caça, pesca e dos animais domésticos. São divididos em três principais grandes grupos. Existiam grupos menores. Os 3 mais conhecidos são:

Do Leste - chamados Godos: Viviam entre o rio Oder e o Vístula, região que abandonaram, no final do século I AC. Estabeleceram-se na região, dos atuais países, Itália e Espanha.

Do Norte: Emigraram para os países escandinavos, e ficaram conhecidos como vikings.

Do Oeste- Antepassados de anglo-saxões e alemães e emigraram, alguns, para o Vale do Reno e para o Vale do Danúbio onde começaram a lutar contra os romanos, e os outros, atravessaram o mar e ocuparam a Grã-Bretanha.

Religião

A Alma

Os germânicos acreditavam que a alma era algo material que podia falar, mover-se e agir, independentemente do corpo físico. Acreditavam que a alma podia assumir diferentes formas, a qual denominavam de FYLGJA. O Fylgja, embora tivesse íntima relação com o corpo físico, tinha certa independência e podia adotar outra forma como, por exemplo, a forma de um animal. Acreditavam que se este animal fosse ferido ou morto, também a pessoa (o corpo físico), onde estivesse, seria ferida ou morta. Esta propriedade, da alma sair momentaneamente o corpo, era um crença que foi seguida por séculos entre as tribos germânicas, até o contato com a cultura do Império Romano.



Os germanos seguiam e acreditavam nas forças da natureza e seus elementos como: trovão, sol, raio, lua...

Alguns deuses de seu panteon:

Odin (Wothan) : deus dos mortos, do comércio, da guerra e das tempestades.

Odin

Donnar (Thor): protetor dos camponeses. Seus braços lançavam raios.

Tyr (Tiwaz): deus que comandava o céu e dirigia as assembléias.

Ai : deus escandinavo, esposo de Edda que era a primeira encarnação de Heimdall.

Akka: mitologia escandinava - deusa dos antigos filandeses que era muito hábil em fiar a lã.

Alfader: mitologia nórdica - era o pai de todos os deuses, e governava o destino dos homens.

Angurboda: mitologia nórdica – era a mulher de Loki, com quem teve Fernis, Hela e Iormungandur. Era uma giganta que tinha a astúcia de uma serpente e a ferocidade de um lobo.

Os ases: mitologia nórdica havia dois grupos de deuses os Ases e os Vanes. Os Ases eram formados por 32 divindades sob a liderança do deus Odin. Outros deuses que se destacavam: Thor, Frei, Tyr, Njörd, Hemdal, Bidar e Hod.

Balder: deus da luz, filho de Odin e de sua esposa, Frigga. Era muito bonito e considerado o mais sábio dos Ases. Sua presença trazia alegria e era querido por todos. Diz a lenda, que um dia começou a ter pressentimentos estranhos. Sua mãe, para acalmá-lo, fez com que todos os seres da terra jurassem que nenhum faria nada contra o filho, o que o tornou intocável. Para demonstrar isso, os deuses, em festas,  lançavam objetos que lhes estavam ao alcance, inclusive suas próprias armas, sem que nada lhe  machucasse. Um dia Balder perguntou a sua mãe, Frigga, se era verdade que havia convencido todos os seres da terra que não lhe atingisse. Frigga, lhe disse que todos, menos uma pequena planta, que lhe pareceu tão débil que não acreditava ser necessário submetê-la ao juramento. O filho de Frigga foi até onde estava a pequena planta, a arrancou e com o talo e a raiz construiu uma varinha. Voltou a reunir-se com os deuses e aproximando-se de Hod, único dos deuses que, por ser cego, ainda não havia tirado nada nele, o animou a que lançasse a varinha. Hod o fez, e a débil flecha atingiu Balder no peito atravessando-o e deixando-o morto ali mesmo. Todos os deuses ficaram tristes e não mataram Loki por estarem em um lugar consagrado à paz. Louca de dor, a deusa Frigga perguntou aos deuses se algum deles queria descer ao mundo dos mortos para tratar de convencer Hel de que lhe devolvesse o seu filho. Hermod, filho também de Odin, desceu e Hel lhe disse que se todos os seres do mundo estavam de acordo que Balder voltasse, o deixaria voltar. Se houvesse, um ser somente que se negasse ao seu retorno, não poderia o devolveria. Os deuses começaram a perguntar por todo o mundo, e todos os seres choravam por Balder.
Todos, exceto uma giganta conhecida por Thonkk que vivia em uma cova. Os deuses lhe rogaram que concordasse, mas ela disse que nem em sua vida nem depois de sua morte havia recebido favor algum de Balder, e que Hel conservasse o que tinha. Balder não pôde voltar. A giganta era Loki disfarçado. Este assassinato originou a luta entre os deuses de um lado, e Loki, demônios e os gigantes, do outro e ficou conhecido como: o Crepúsculo dos deuses – Quando houve a destruição dos deuses, os homens e a terra.
 

Balder

Bergelmir: Um gigante - da mitologia germânica. Salvou-se do dilúvio causado pelo sangue de seu pai Ymir, que havia sido assassinado por Odin, Vili e Ve. Segundo a lenda: o sangue foi tanto que inundou o Universo - o Caos. Não existia a terra, que se formou com o corpo de Ymir. Bergelmir se salvou deste dilúvio subindo em uma barrica de farinha que usou como barca, juntamente com sua esposa. A partir dos dois, nasceu a nova raça de gigantes que enfrentou os Ases e ocasionou o "o caso dos deuses".

Bor: divindade escandinava - Filho do gigante Ymir, esposo de Belsta e pai dos três deuses mais antigos: Odin, Vile e Ve.

Bragi: deus da poesia. Oferecia aos que chegavam a taça de bem-vindos e os entretinha com canções e versos durante o banquete. Foi uma invenção posterior, pois até o século IX, Odin ainda era o deus conhecido por ser o deus que havia ensinado a poesia aos homens.

Brok: formavava uma dupla de anões ferreiros, juntamente com seu irmão Sindri. O deus Loki os desfaiou, apostando sua própria cabeça, que não seriam capazes de fabricar objetos tão maravilhosos como fabricavam a família de Ivaldir - outra família de anões ferreiros. Brok e seu irmão fabricaram o anel Daupnir, que tinha a capacidade de aumentar constantemente a riqueza daquele que o levava. Fabricaram, também, um javali de ouro, que presentearam deus Freir e o martelo de Thor. Os Ases, no papel de juízes, afirmaram que esta arma era a melhor que havia sido fabricado, e que portanto, a cabeça de Loki lhes pertencia. Loki, que como sempre,foi ardiloso, afirmou que havia apostado sua cabeça mas que deviam ter cuidado para não cortar ou danificar seu pescoço, o qual não estava na aposta. Confusos, os anões não tiveram coragem em cortar-lhe a cabeça e se conformaram em costurar os lábios para evitar que pudesse dizer novas maldades. Em seguida Loki descosturou os lábios, curou as feridas que haviam causado com as agulhas e conseguiu assim conservar a cabeça em seu lugar e seguir fazendo maldades.


Brunilda: Era uma valquiria e sua fama se deve à ópera de Wagner - "O Anel dos Nibelungos". Um dia, Brunilda se distanciou, voando, do Valhala com oito de suas irmãs. Pousaram para descansar e despiram sua plumagem de cisne. O rei Agnar colheu a plumagem que pertencia a Brunilda e a escondeu e Brunilda ficou à sua mercê. Agnar exigiu que ela lutasse a seu lado contra Hjalmgunnar e que o matasse e assim ela o fez. Hjalmgunnar era protegido de Odin. Odin a castigou, picando-a com uma agulha mágica que a fez dormir profundamente, colocando-a em uma mansão rodeada de fogo. Brunilda somente poderia acordar e levar novamente uma vida humana e se casar com o herói que conseguisse lhe tirar de sua prisão de chamas. E assim aconteceu. O herói que tirou do sono profundo foi Sigfrido.

Os Elfos: Eram espíritos menores que os homens, mas eram formosos e bem formados. Viviam em sociedade e tinham reis aos quais eram muito fiéis. Eram, geralmente, serviçais, mas, em alguns momentos, podiam ser malignos. Tinham medo da luz solar e fugiam dos homens. Dançavam sob o luar e se algum homem via esta dança ficava para sempre prisioneiro da beleza das elfas, incapaz de afastar a vista.

Os anões: Eram inteligentes e habilidosos, tendo a capacidade de fabricar objetos mágicos como o martelo de Thor. Não eram bonitos e, viviam próximo de lugares, onde havia metais preciosos, como minas. Diziam possuíam tesouros guardados . O tesouro mais famoso foi o do rei dos Nibelungos, que estava guardado pelo anão Olberich. Sigfrido, se apoderou dele após vencer ao anão que o guardava. Por causa desse tesouro, Sigfrido foi morto por Hagem para devolver o tesouro a seu rei.

Os espíritos dos bosques: Os bosques, para os germânicos, estavam povoados de numerosos espíritos. Os que viviam nas árvores eram imaginados como seres peludos, cobertos de musgo e com a cara enrugada como a casca de um tronco. Em geral eram pacíficos e serviçais, mas se tentava prejudicá-los, tomavam a forma de insetos e molestavam ou mandavam enfermidades entre os homens.

Os espíritos do campo: Os germânicos acreditavam que os campos, como os bosques, estavam povoados de espíritos com formas de animais. Quando acontecia a colheita, acreditavam que escapavam diante das ceifadeiras e se refugiavam na parte não tocada ainda. Em sinal de respeito a estes espíritos. Colocava-se sobre o último feixe, uma pequena oferenda.

Fenrir: mitologia escandinava. Nasceu junto à Hel - deusa do inferno e à serpente Jormoungandour. Os Ases sabendo da malvadeza destes 3 criaturas, colocaram Hel nos pais das trevas; a serpente, nos abismos do mar, e Fenrir encerraram no Valhalla.

Freja – Freia: irmã de Freir, e filha de Njord e da giganta Skadi, pertencia à raça dos Vanes. Casou com o deus Oder e teve, com ele, duas filhas: Nossa e Gerseme. Sua filhas eram tão lindas que seus nomes eram colocadas em todas as jóias e pedras preciosas. Freja era a primeira e capitã das Valquirias. Recebia as almas dos que haviam morrido nos sítios das cidades, levando-as a uma grande sala do palácio de Folkvang. Amava as jóias e era tão linda que muitos dos gigantes lutaram por ela.

Freir: Filho do deus Njord e da giganta Skadi e irmão de Freja, - pertencia à raça dos Vanes. Casou com Gerda, da raça de gigantes (filha de Gymir). Foi o único dos Vanes que em algumas regiões desfrutou de uma popularidade semelhante a de Odin. Um de seus cavalos corria com a velocidade do vento e possuía uma espada que se movia só. Possuía, também, um carro puxado por um javali de ouro, com poderosas presas - fabricado pelos anões Brok e Sindri. Este javali atravessava céu e terra mais rápido que um cavalo a galope. Quando saía de noite tudo se iluminava a sua volta. Brok e Sindri, também, haviam construído, para ele, um barco chamado Skidbladnir. Neste barco cabiam todos os Ases e se locomovia sozinho sob o comando, sem precisar dirigir. Freir podia diminuir o tamanho deste barco, até o tamanho de colocá-lo no bolso.










segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Momento de música.

Guten Abend Freude!

Momentos de música...




Weihnachten!!




Bis Morgen!!




Biblioteca


Vocês sabiam que o C. C. 25 de Julho tem uma Biblioteca?

A biblioteca disponibiliza variados títulos e em vários idiomas, principalmente na lingua alemã.  A biblioteca do C.C. 25 de Julho foi totalmente catalogada e reorganizado no final do ano que passou.
Está a disposição de todos os sócios e familiares, basta que o interessado se dirija à sede do Clube, à tarde  e converse com a Dona Ingrid, na Secretaria.

Ouvimos, na festa dos 180 anos da imigração alemã em Santa Catarina - na cidade de São Pedro de Alcântara, a fala do Prefeito desta cidade, na ocasião das comemorações, o seguinte:

"A cultura de um povo está viva na manutenção de sua lingua, quer seja falada ou escrita. Nunca devemos deixar de falar alemão, de escrever e de ler no idioma alemão..."
E, para quem não sabe o idioma e aprecia  a cultura e as atividades desenvolvidas no clube, por que não aprender o idioma alemão, através da leitura de um bom livro?





A biblioteca, também tem, livros de autores locais, história da região, bibliografias, nos dois idiomas e somente em portugues.
acervo está à disposição,  para lazer e pesquisa.




Postado por Angelina Wittmann






Música da noite...

Boa noite amigos...





 Weihnachtsmusik.